Nesta semana, o deputado federal Cláudio Puty (PT-PA) esteve reunido com o Secretário da Educação Superior do MEC, Paulo Speller, para propor uma descentralização de créditos orçamentários no valor de R$ 49 milhões para a Universidade Federal do Pará. O objetivo é levantar recursos financeiros federais, por meio da Universidade Mãe, para começar a construção de campi para a nova Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, cujo o projeto de criação está a um passo da aprovação no Senado.
O secretário foi receptivo e encaminhou o pleito à Diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior, Adriana Weska, para viabilizar os processos legais que envolvem as obras que beneficiarão os municípios de Marabá, Rondon do Pará, Xinguara, São Félix do Xingu e Santana do Araguaia.
Também esteve presente nas negociações o presidente da Comissão de Implantação da UNIFESSPA, Maurílio Monteiro.
Veja abaixo as obras que serão realizadas com o recurso:
Projeto Backbone e do Plano Diretor de TIC
Obras de Infraestrutura no campus de Marabá
Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de Marabá
Obras de infraestrutura no campus de Rondon do Pará
Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de Rondon do Pará
Prédio administrativo no campus de Rondon do Pará
Prédio com auditório e biblioteca no campus de Xinguara
Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de Xinguara
Prédio com auditório e biblioteca no campus de São Félix do Xingu
Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de São Félix do Xingu
Prédio com auditório e biblioteca no campus de Santana do Araguaia
Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de Santana do Araguaia
Prédio administrativo no campus de Santana do Araguaia
Nesta semana, o deputado federal Cláudio Puty (PT-PA) esteve reunido com o Secretário da Educação Superior do MEC, Paulo Speller, para propor uma descentralização de créditos orçamentários no valor de R$ 49 milhões para a Universidade Federal do Pará. O objetivo é levantar recursos financeiros federais, por meio da Universidade Mãe, para começar a construção de campi para a nova Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, cujo o projeto de criação está a um passo da aprovação no Senado.
O secretário foi receptivo e encaminhou o pleito à Diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior, Adriana Weska, para viabilizar os processos legais que envolvem as obras que beneficiarão os municípios de Marabá, Rondon do Pará, Xinguara, São Félix do Xingu e Santana do Araguaia.
Também esteve presente nas negociações o presidente da Comissão de Implantação da UNIFESSPA, Maurílio Monteiro.
Veja abaixo as obras que serão realizadas com o recurso:
- Projeto Backbone e do Plano Diretor de TIC
- Obras de Infraestrutura no campus de Marabá
- Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de Marabá
- Obras de infraestrutura no campus de Rondon do Pará
- Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de Rondon do Pará
- Prédio administrativo no campus de Rondon do Pará
- Prédio com auditório e biblioteca no campus de Xinguara
- Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de Xinguara
- Prédio com auditório e biblioteca no campus de São Félix do Xingu
- Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de São Félix do Xingu
- Prédio com auditório e biblioteca no campus de Santana do Araguaia
- Prédio multiuso nos Institutos de Ensino no campus de Santana do Araguaia
- Prédio administrativo no campus de Santana do Araguaia
Emprego registrado cresce e ocupa lugar da informalidade
Em abril, o número de empregados com carteira assinada no setor privado aumentou 3,1% na comparação com o mesmo abril de 2012 Aos poucos, o emprego informal está saindo de cena. O mercado de trabalho das maiores metrópoles do país passa por um processo de transformação em que os postos formais ganham espaço, dizem especialistas. Dados da pesquisa mensal de emprego do IBGE reforçam essa tendência.
Em abril, o número de empregados com carteira assinada no setor privado aumentou 3,1% na comparação com o mesmo abril de 2012 --ou 342 mil novos postos. Já o total de trabalhadores sem registro caiu 5,8%. Considerando um período mais longo, entre 2010 e 2012, o aumento acumulado do emprego formal foi de 10,8%, enquanto o de empregados sem carteira assinada caiu 9%. "Há uma redução expressiva no contingente de trabalhadores sem carteira. É a informalidade saindo de cena", afirma Cimar Azeredo Pereira, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. Entre os fatores apontados pelos especialistas para esse processo, estão mais fiscalização e o forte crescimento econômico nos últimos anos --abortado em 2011 e 2012. Carlos Henrique Corseuil, do Ipea, diz ainda que a expansão do crédito para as empresas contribuiu. "Quando as pequenas empresas buscam financiamento, precisam apresentar informações que as deixam mais vulneráveis a fiscalizações." Apesar da redução da informalidade, cerca de 10% dos empregados ainda não têm registro. DESEMPREGO Após ter atingido o menor nível para o mês de março em 11 anos, a taxa de desemprego manteve-se em patamar baixo em abril --5,8%. Foi novamente um recorde para o mês desde o início da série do IBGE, em março de 2002. A taxa indica situação de "quase" pleno emprego. Por outro lado, a população ocupada caiu pelo quinto mês consecutivo em abril. "Temos um mercado de trabalho neste ano com menos força do que em 2012", afirma Pereira. Além disso, houve crescimento dos ocupados em nível inferior ao da população em idade ativa pela primeira vez desde janeiro de 2011. Ou seja, o aumento de vagas não foi suficiente nem sequer para cobrir o crescimento vegetativo do total de pessoas que já têm idade para trabalhar.
MARIANA SALLOWICZ / folha.com.br
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