Andam dizendo que o VEREADOR ROCHA
NETTO votou contra a vinda da Universidade Federal do Pará para a cidade
Salinópolis. Como pode? Alguém que há oito anos com grandes dificuldades de
ordem financeira e humana manter um Projeto de Pré vestibular e com a ajuda de
colaboradores como: professores, que
deixam suas famílias aos finais de semana em Belém ou Castanhal e vem
voluntariamente ministrar aulas aos filhos de Salinas. Pensar nisso é acreditar
no absurdo. Agora imaginem votar contra a vinda desta a instituição?
Como pode alguém que conhece a realidade de
nossos alunos aprovados para os campi de Capanema, de Bragança, de Altamira, de
Marabá, de Castanhal, de Igarapé Açú, de Tomé Açú e de Belém, sabendo das
dificuldades que esses “heróis”, porque é assim que se deve considerá-los,
salinenses que passam, às vezes, não tendo mesmo o que comer, onde morar, onde
dormir, como pode votar contra a vinda desse centro de excelência de
qualificação profissional ao município de Salinópolis?
O voto seria contra sim e será contra sempre, ao saque que o
município vai sofrer com a isenção do imposto irrevogável que será dado a alguém que nunca teve respeito pelo patrimônio social e ambiental
dessa sociedade. O voto seria contra e será
sempre contra o perdão dado pelo
atual prefeito de aproximadamente 20 milhões de reais do imposto devido pelo dito cidadão proprietário da terra Sr.
Felício.
Logo, as terras onde, supostamente,
irá se instalar a Universidade Federal do Pará em Salinópolis, não será doada e sim vendida ao município pela cifra inicial de 20 milhões mais os
valores renunciados pela circunscrição administrativa e autônoma do Estado que
é dirigida por um prefeito e uma câmara de vereadores em prol de João Felício com a isenção do IPTU irrevogável.
E
você cidadão comum, será isento? Claro que não! Pois, será
você o grande financiador dessa “farra” financeira que poderia ajudar a financiar mais escolas, postos de saúde,
segurança pública, merenda escolar de qualidade e outros. Enquanto você, caro
salinense, humilde o qual paga sua contribuição devida ao Estado, os ricos que
alimentam seus cofres com dinheiro arrecadados em salinas e os gastam em Miami,
Nova York, Califórnia ou em outros Países da Europa ficam isentos de suas
obrigações fiscais e transferem essa responsabilidade para os privados do necessário do humilde
bairro do Bom Jesus, Atlântico I e II, São José, Prainha, Baixada do Porto
Grande, Cidade dos Bodes, Guarani I e II que
nunca deixaram e jamais serão isentos de pagar seus reles tributos.
Fora tudo isso, temos alternativas
mais baratas para a vinda dessa instituição. Por que não levar a universidade para o Alto do Pindorama, ou Coremas,
ou Santo Antônio, ou São Bento ou outras vilas onde o município tem terra?
Por que não levar desenvolvimento para essas vilas e fazer esse desenvolvimento
chegar até a sede? Pense na economia que iremos fazer, pense no progresso que
vai se espraiar a outras localidades de economia deprimida em nosso território
municipal? Ou será que por debaixo desse
angu tem caroço?
Se a desculpa ou o medo for a distancia,
lembre-se de que em Belém o campus do Guamá um dia foi considerado distante e hoje está dentro do centro de Belém. Lembre-se que as vias de acesso que
ligam o bairro do Guamá a outros bairros um
dia já foram só lama. Lembre-se de que os
acessos a essas vilas com a instalação da Universidade serão rapidamente pavimentados (a exemplo do que aconteceu com o
bairro do Guamá) levando progresso, desenvolvimento e acima de tudo mais
igualdade regional. E aí reside um fato muito importante. Uma Universidade deve
surgir onde existe a falta de progresso,
de desenvolvimento e de esperança, caro gestor público e povo
de Salinópolis, o futuro se faz no presente com ideias voltadas para a
vanguarda de pessoas que constroem um alicerce de horizonte.
Vereador Rocha Netto.
Andam dizendo que o VEREADOR ROCHA
NETTO votou contra a vinda da Universidade Federal do Pará para a cidade
Salinópolis. Como pode? Alguém que há oito anos com grandes dificuldades de
ordem financeira e humana manter um Projeto de Pré vestibular e com a ajuda de
colaboradores como: professores, que
deixam suas famílias aos finais de semana em Belém ou Castanhal e vem
voluntariamente ministrar aulas aos filhos de Salinas. Pensar nisso é acreditar
no absurdo. Agora imaginem votar contra a vinda desta a instituição?
Como pode alguém que conhece a realidade de
nossos alunos aprovados para os campi de Capanema, de Bragança, de Altamira, de
Marabá, de Castanhal, de Igarapé Açú, de Tomé Açú e de Belém, sabendo das
dificuldades que esses “heróis”, porque é assim que se deve considerá-los,
salinenses que passam, às vezes, não tendo mesmo o que comer, onde morar, onde
dormir, como pode votar contra a vinda desse centro de excelência de
qualificação profissional ao município de Salinópolis?
O voto seria contra sim e será contra sempre, ao saque que o
município vai sofrer com a isenção do imposto irrevogável que será dado a alguém que nunca teve respeito pelo patrimônio social e ambiental
dessa sociedade. O voto seria contra e será
sempre contra o perdão dado pelo
atual prefeito de aproximadamente 20 milhões de reais do imposto devido pelo dito cidadão proprietário da terra Sr.
Felício.
Logo, as terras onde, supostamente,
irá se instalar a Universidade Federal do Pará em Salinópolis, não será doada e sim vendida ao município pela cifra inicial de 20 milhões mais os
valores renunciados pela circunscrição administrativa e autônoma do Estado que
é dirigida por um prefeito e uma câmara de vereadores em prol de João Felício com a isenção do IPTU irrevogável.
E
você cidadão comum, será isento? Claro que não! Pois, será
você o grande financiador dessa “farra” financeira que poderia ajudar a financiar mais escolas, postos de saúde,
segurança pública, merenda escolar de qualidade e outros. Enquanto você, caro
salinense, humilde o qual paga sua contribuição devida ao Estado, os ricos que
alimentam seus cofres com dinheiro arrecadados em salinas e os gastam em Miami,
Nova York, Califórnia ou em outros Países da Europa ficam isentos de suas
obrigações fiscais e transferem essa responsabilidade para os privados do necessário do humilde
bairro do Bom Jesus, Atlântico I e II, São José, Prainha, Baixada do Porto
Grande, Cidade dos Bodes, Guarani I e II que
nunca deixaram e jamais serão isentos de pagar seus reles tributos.
Fora tudo isso, temos alternativas
mais baratas para a vinda dessa instituição. Por que não levar a universidade para o Alto do Pindorama, ou Coremas,
ou Santo Antônio, ou São Bento ou outras vilas onde o município tem terra?
Por que não levar desenvolvimento para essas vilas e fazer esse desenvolvimento
chegar até a sede? Pense na economia que iremos fazer, pense no progresso que
vai se espraiar a outras localidades de economia deprimida em nosso território
municipal? Ou será que por debaixo desse
angu tem caroço?
Se a desculpa ou o medo for a distancia,
lembre-se de que em Belém o campus do Guamá um dia foi considerado distante e hoje está dentro do centro de Belém. Lembre-se que as vias de acesso que
ligam o bairro do Guamá a outros bairros um
dia já foram só lama. Lembre-se de que os
acessos a essas vilas com a instalação da Universidade serão rapidamente pavimentados (a exemplo do que aconteceu com o
bairro do Guamá) levando progresso, desenvolvimento e acima de tudo mais
igualdade regional. E aí reside um fato muito importante. Uma Universidade deve
surgir onde existe a falta de progresso,
de desenvolvimento e de esperança, caro gestor público e povo
de Salinópolis, o futuro se faz no presente com ideias voltadas para a
vanguarda de pessoas que constroem um alicerce de horizonte.
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